Leilão em curso até às 22 horas de quarta-feira, 7 de Dezembro
David Machado estava com preguiça de ir aos correios, mas não nos falhou. Um dia tivemos a surpresa de encontrar na nossa caixa do correio o seu "Deixem Falar as Pedras", simpaticamente dedicado "à pessoa que pegar neste livro" e devidamente autografado.
(obrigada David, com direito a vénia)
Da história, reza a sinopse:
No dia em que se ia casar, Nicolau Manuel foi levado pela Guarda para um interrogatório e já não voltou.
Viveu, assim, quase toda a vida na urgência de contar a verdade a Graça dos Penedo, a noiva que mais tarde lhe seria arrebatada pelo alfaiate que lhe fizera o fato do casamento. Porém, sempre que se abria uma possibilidade, uma ameaça desviava-o dramaticamente do seu destino - e agora, meio século volvido, está velho de mais para querer mudar as coisas, gastando os dias com telenovelas.
De tanto ter ouvido ao avô a sua história rocambolesca, Valdemar - um rapaz violento e obeso apaixonado pela vizinha anoréctica - não desistiu, mesmo assim, de fazer justiça por ele. E, ao encontrar casualmente a notícia da morte do alfaiate, sabe que chegou a hora de ir falar com a viúva: até porque essa será a única forma de resgatar Nicolau Manuel da modorra em que se deixou afundar.
Alternando a narrativa dos sucessivos infortúnios de Nicolau Manuel - que é também a história de Portugal sob a ditadura, com os seus enganos, perseguições e injustiças - Deixem Falar as Pedras é um romance maduro e fascinante sobre a transmissão das memórias de geração em geração, nunca isenta de cortes e acrescentos que fazem da verdade não o que aconteceu, mas o que recordamos.
Críticas de imprensa
“A maturação visível que Machado alcança com Deixem Falar as Pedras não é um caso insólito, mas é talvez – dependerá da opinião de cada um – o momento mais conseguido de uma geração de escritores que confia fortemente na narração […]” (João Bonifácio, Público)
(obrigada David, com direito a vénia)
Da história, reza a sinopse:
No dia em que se ia casar, Nicolau Manuel foi levado pela Guarda para um interrogatório e já não voltou.
Viveu, assim, quase toda a vida na urgência de contar a verdade a Graça dos Penedo, a noiva que mais tarde lhe seria arrebatada pelo alfaiate que lhe fizera o fato do casamento. Porém, sempre que se abria uma possibilidade, uma ameaça desviava-o dramaticamente do seu destino - e agora, meio século volvido, está velho de mais para querer mudar as coisas, gastando os dias com telenovelas.
De tanto ter ouvido ao avô a sua história rocambolesca, Valdemar - um rapaz violento e obeso apaixonado pela vizinha anoréctica - não desistiu, mesmo assim, de fazer justiça por ele. E, ao encontrar casualmente a notícia da morte do alfaiate, sabe que chegou a hora de ir falar com a viúva: até porque essa será a única forma de resgatar Nicolau Manuel da modorra em que se deixou afundar.
Alternando a narrativa dos sucessivos infortúnios de Nicolau Manuel - que é também a história de Portugal sob a ditadura, com os seus enganos, perseguições e injustiças - Deixem Falar as Pedras é um romance maduro e fascinante sobre a transmissão das memórias de geração em geração, nunca isenta de cortes e acrescentos que fazem da verdade não o que aconteceu, mas o que recordamos.
Críticas de imprensa
“A maturação visível que Machado alcança com Deixem Falar as Pedras não é um caso insólito, mas é talvez – dependerá da opinião de cada um – o momento mais conseguido de uma geração de escritores que confia fortemente na narração […]” (João Bonifácio, Público)
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Dou 25 euritos e o meu e.mail é maneljoaquim@gmail.com
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