Venda em curso até às 22h de segunda-feira, 28 de Novembro
TEMOS 7 EXEMPLARES DE CADA TÍTULO e a venda é directa, não há leilão.
Relembramos que os nossos lotes "Natal Troika" contêm livros em tão bom estado que podiam ter sido comprados numa livraria. Ofereça-os à vontade, que ninguém vai desconfiar.
Valor FIXO para cada livro - 5,50 euritos
Neste romance, de impressionante actualidade, Amis leva a cabo uma profunda e crua, mas bem humorada, análise da sociedade em que nos tocou viver e de um mundo cada vez mais globalizado, em que o dinheiro parece ser o bem supremo.
John Self, a personagem principal, é, na sua busca desenfreada de afirmação e sucesso, uma viva caricatura do homem contemporâneo que, levado pela obsessão consumista, desemboca fatalmente na desagregação e no sofrimento.
Críticas de imprensa
“Ferozmente hilariante.
[Um livro que] assume riscos, que ferve com energia… que consegue mesmo
chocar.” (Washington Post Book Review)
“Money é divertidíssimo, habilidoso, inteligente.” (The Times Literary Supplement)
“Money é divertidíssimo, habilidoso, inteligente.” (The Times Literary Supplement)
A escritora sul-africana Nadine Gordimer,
galardoada, em 1999, com o Prémio Nobel da Literatura é, actualmente, membro
executivo do Congresso de Escritores sul-africano, sendo considerada a mais
importante ficcionista de Africa do Sul nos dias de hoje.
O livro conta a história
de Hillela, improvável heroína dos movimentos de libertação que mudaram o mapa político africano na
segunda metade do século XX.
Rebelde, Hillela é
afastada da família e empurrada para o exílio, acabando por forjar uma
personalidade fundamental para os movimentos de libertação africanos, num périplo
marcado pela superação pessoal que a levará a Londres, à Europa de Leste e aos
EUA, até ao seu regresso a África.
Na
Indochina, em 1929, uma jovem francesa de 15 anos conhece um homem chinês,
filho de um magnata local. Ambos se dirigem para Saigão, onde rapidamente se
entregarão um ao outro. Será no enquandramento desta relação que a jovem
revelará a estranheza das suas relações familiares, os seus problemas
económicos, os sentimentos de alienação que a acompanham por toda a parte,
excepto no apartamento onde se encontra com o amante, atirados para uma relação
acossada pelas normas sociais que imperavam na colónia francesa.
Para comprar, abra a caixa dos comentários do post e escreva:
- item e quantidade(s) pretendida(s)
- e.mail para contacto no final do leilão
Por exemplo:
Quero dois exemplares de "Money" e o meu e.mail é maneljoaquim@gmail.com
- e.mail para contacto no final do leilão
Por exemplo:
Quero dois exemplares de "Money" e o meu e.mail é
Quero Money e Um Capricho da Natureza =)
ResponderEliminarsonia_alexandra@sapo.pt
Um Capricho da Natureza
ResponderEliminarsergio.c.pereira@telecom.pt
Um capricho da natureza, € 6.
ResponderEliminarmaria.vazpinto16@gmail.com
Pretendo adquirir um exemplar de cada um dos livros apresentados e o meu email é helenacunha@sapo.pt
ResponderEliminarQuero o "Amante" de Marguerite Duras
ResponderEliminarsao18portugal@gmail.com
Quero um exemplar do capricho da natreza, (não tinha lido que não há leilão!)
ResponderEliminarmaria.vazpinto16@gmail.com
Atenção que isto é venda de valor fixo e temos SETE EXEMPLARES de cada livro, pelo que toda a gente ainda pode comprar o que quiser, à vontadíssima
ResponderEliminarVender por 5,5 euros livros que estiveram à venda por 1,95 euros, com a revista Sábado, é realmente um bom negócio!
ResponderEliminarNão me parece que uma pessoa que vem para aqui comentar anonimamente esteja de boa fé.
ResponderEliminarGostaria de lembrar que estes livros já não se encontram à venda em banca e que é, por isso, absolutamente irrelevante quanto custaram em tempos. Relembro também que 100/ das vendas revertem para uma instituição de solidariedade social e que o valor apresentado inclui envelopes e portes de correio, tal como uma equipa de voluntários que os foi carregar de boa cara.
Agradeço-lhe que, da próxima vez que tenha fel para despejar, escolha outras paragens.
Agradecida
IB
Se uma pessoa realmente quiser juntar o útil ao agradável, que ao comprando um bom livro ajuda uma instituição, com certeza... que o faça. Não vejo mal nenhum nisso.
ResponderEliminarMas os livros da Taschen, selados, a 10 euros quando na FNAC, no Jumbo e no Pingo Doce estão a 7,50... e outros que novos numa livraria são mais baratos que os "usados como novos" que vocês vendem só mesmo para quem não quiser perder muito tempo a pesquisar preços!
Não terá razão nenhuma se aos preços lhes acrescentar envelopagem e portes de correio.
ResponderEliminarE agradeço que não volte a colocar aqui comentários anónimos. Se quer reclamar, faça-o em nome próprio. Assim à homem. Ou serei forçada a apagá-los, que a trabalheira do blogue é minha e isto é democrático, mas sem cobardias.
Agradecida
IB
Não há dúvida de que existem pessoas que não conhecem a palavra Caridade. Os preços não são iguais em todas as livrarias. Há locais onde os livros são mais baratos e há outros onde são mais caros.
ResponderEliminarMas não pude deixar de notar o seguinte: eu ontem estive no Tagus Park, onde tinham banca montada, e ow preços de alguns livros que vi são exactamente os que pedem aqui. Onde fica o critério da envelopagem e portes?
Independentemente disso, boa sorte nas vendas e continuem assim.
Amiga Idónea: La caravana pasa. Quem quer, compra; quem não quer, não compra.
ResponderEliminarTem a minha sincera admiração.
Inês Lima
Caros Déjà Leitores,
ResponderEliminarQuem me conhece, sabe que não gosto de deixar assuntos por esclarecer e que não suporto nem questões mesquinhas nem calúnias.
De maneira que, tendo muita pena que aqui não venham mencionadas as dezenas de casos de livros que custam para cima de 15 euros no mercado e que são muitas vezes arrematados em estado novo por 6 ou 7 euros com envelopagem e portes incluídos, gostaria de deixar claríssimo que critérios são utilizados aquando da colocação de um preço num título.
Rega geral, tenho uma ideia de quanto o livro custa no mercado e, se tenho dúvidas, vou verificar o preço ao site da wook ou da fnac (ou, às vezes, a ambos). Tento fazer lotes com livros que tenham uma gama de preços parecida e marco o valor base de licitação em menos de metade (incluíndo sempre a envelopagem e os portes).
Não vou verificar os preços um a um, seria impossível, mas faço-o muitas vezes. É natural que, no meio de tantos títulos, possam acontecer situações em que, por qualquer razão, o livro esteja no mercado em pleno saldo e me tenha escapado o acontecimento.
Parece-me a mim que este sistema é um bom negócio para todos:
- para quem compra, que o faz geralmente por um preço simpático e, em simultâneo, ajuda uma Instituição que eu, particularmente, considero que faz um trabalho de excelência prestando assistência a mais de 9.000 crianças em todo o país.
- e para a APPT21, a quem são doados os livros, e que, em tempo de caristia, os consegue tranformar em verba para manutenção dos serviços prestados.
Relembro que NINGUÉM da equipa do Déjà Lu recebe 1 cêntimo pelo trabalho prestado e acrescento que muitas vezes tem custos suportados por si próprio de gasolina, telefone, etc.
Tendo nós sido convidados para estar presentes numa feira no Tagus Park e tendo acabado de receber uma série de livros novos em folha doados pela revista Sábado, marcámos os preços conforme achámos razoável.
No caso dos livros que estão a 4,50 5,50 ou 6,50 no blogue, retirámos 0,50 cêntimos, que é um valor menor do que o da envelopagem e dos portes, mas considerámos que era justo compensar o esforço de os carregar.
Nos dois casos mencionados pelo Sr. Anónimo, tenho a dizer que é verdade que a colecção Sábado chegou a ser vendida em banca por 1,99, mas que, dado já não estar no mercado há um tempo e de se tratarem de livros novos, pareceu-nos que 5 euros era um valor mais do que razoável para se pedir (se mais alguém achar que pertencemos à Camorra Livreira, faça favor de dizer, que trataremos de rever as nossas negras intenções).
No caso dos Livros da Taschen (novos em folha, dentro de celofanes), verificámos que na Fnac custavam 9,99 e caímos na roubalheira de os marcar por mais um cêntimo para facilitar os trocos. De facto, não fui ao Pingo Doce fazer pesquisa de mercado, pelo que me penitenciarei assim que puder.
Estaremos outra vez presentes no átrio do edifício principal do Tagus Park nos dias 14, 15 e 16 de dezembro, no âmbito da Feira de Natal Solidária, de maneira que estamos ao inteiro dispôr do senhor Anónimo, ou de quem assim o entender, para justificar tudo o que se entender como necessário.
Mas o que gostávamos mesmo era que nos visitassem com a mesma boa cara que é apresentada por toda a equipa de voluntários que carrega com os caixotes e que se disponibiliza para marcar livros e fazer as vendas.
Felizmente é isso que temos encontrado.
Muito obrigada a todos
Idónea Bibliotecária
(La Madriña de la Camorra Livreira)
A preço mais baixo ou mais elevado, não interessa. Interessa o livro e ajudar. Os senhores das Fnac e Wook de certeza que terão um rico natal, independentemente da minha compra; os meninos da APPT21 podem ter um Natal um bocadinho melhor.
ResponderEliminarContinuação de excelente trabalho.
Caramba, ele há gente que tem muito pouco que fazer. Experimentem gastar o tempo que gastam a pesquisar o preço dos livros mais o de fazer comentários desnecessários, a ler um livro, vão ver como é tão bom!! Quem compra sabe ao que vem, ninguém licita com uma G3 apontada à cabeça senhores! Vão lá fazer rabanadas que já chega a crise que está lá fora.
ResponderEliminarBem haja senhora Idónea, pela dedicação e boa disposição que só isso não tem preço!
Caríssima Idónea,
ResponderEliminarSei bem o quanto, nobremente, trabalha nesta causa (para quem não sabe, causa é diferente de negócio, ok?)...tão sua e que tem, felizmente tanto sucesso.
Sei bem o carinho pessoal e familiar que nela coloca.
Continue, por favor...se há quem não consiga alcançar a nobreza que está por trás deste projecto, os meninos da APPT21 conseguem, de certeza...eles estão sempre mais além!
Bem haja!
proponho que tente leiloar um livrito que fale sobre valores...não monetários...talvez ajude...
Sinceramente estou a tentar mas não consigo perceber qual é o problema do anónimo indignado! Quem vem aqui licitar ou comprar livros está no pleno direito de oferecer a fortuna que quiser por eles, é esse um dos princípios de um leilão, sejam quais forem as causas que o movem. Para além disso, o anónimo pressupõe que os outros são parvos e desconhecem os preços dos livros ou as colecções a que eles pertencem? Não são parvos e decidiram comprar ou licitar, pode ser?
ResponderEliminarAs pessoas hoje em dia precisam de dirigir a sua indignaçãozinha com alguma coisa. E se há coisas que mereceriam a indignaçãozinha deste anónimo, senhores!...
há gente tão pequenina...
ResponderEliminarSendo um "cliente" assíduo deste espaço, nunca me senti enganado pelo preço dos livros nem me dei ao trabalho de comparar preços, porque esta é sobretudo uma forma de ajudar uma causa nobre como é a APPT21. Este não é um espaço de compras normal e é isto que o Sr. Anónimo (e quem licita de 10 em 10 cêntimos) ainda não percebeu. Mais facilmente dou 20€ por um livro aqui do que dou 10€ pelo mesmo título na multinacional FNAC!!!
ResponderEliminarPaulo Pereiros
pereiros@gmx.net
Minhas queridas amigas é fazer o favor de continuarem com toda a garra a cumprir este projecto de valor. Os livros estão a um preço mais que fabuloso, o dinheiro reverte para uma causa bem nobre e só tenho pena de na farmácia cá do bairro nao haver tratamento para gente tão ... nem vale a pena adjectivar.
ResponderEliminarBjo grande
Há sempre alguém, no meio da multidão que desdenha, que critica.... utilizem esse tempo com actos de solidariedade e de bom senso !
ResponderEliminarEsta equipa fantástica merece os sinceros parabéns, pela disponibilidade, pelo voluntariado, por TUDO o que esta causa implica. Por isso.... venham mais leilões e mais livros para esta e muitas causas que são de louvar !