Amor, Love, Amour, Ammore

ENCERRADO

Leilão em curso até às 22h de terça feira, 22 de Novembro

Hoje, em estado assolapadamente apaixonado, resolvi rebuscar na biblioteca do Déjà Lu livros que contivessem a palavra "amor" no título.

Mas não pensem que são histórias da treta. Não senhora, é literatura de bom nível, não é coisa de cordel.

Valor de licitação base para cada livro - 7 euritos

(e agora vocês perguntam: "Idónea, porque tens este post todo desformatado?". E eu respondo: "Porque já lhe revirei as tripas e o sistema não me obedece. Dá para ver os livros a leilão, não dá? Então deixem-me ir lá despachar o post seguinte, sff."

Zeidé tem três pais. O que lhe deu o nome, o que lhe deu a vida e o que lhe contou a sua história. Três homens que amaram a sua mãe, Judith. Não sabe qual dos três é o seu verdadeiro pai: se Moisés, o agricultor viúvo e taciturno; se Globerman, o comerciante de gado cínico e generoso; ou Jacob Scheinfield, o romântico criador de canários que o convida cerimoniosamente para refeições iniciáticas.
Em Pelo Amor de Judith, a alegre imaginação do escritor, onde se misturam a sátira, a sensualidade e a ternura, apoia-se na magia de uma escrita fascinante. 

Disse a Imprensa: “Até agora, é o melhor romance que nos veio parar às mãos. Uma espantosa narrativa, cuja leitura não conseguimos interromper, de tal modo nos "apanha" desde o início". (Diário de Notícias)

Mário Zambujal transporta-nos, nesta novela de prosa clara e original, pautada de humor, imaginação e sensibilidade, numa viagem de imagens e memórias, à Lisboa dos anos 50. Uma época de apetites e excessos. De paixões e desventuras. Era um tempo em que havia tempo. Até se escreviam cartas de amor.

Disse a Imprensa: "(...) um livro enxuto, que se lê de duas penadas, enquanto, sem darmos conta, regressamos ao passado de uma cidade e ao presente da boa escrita em português."
(João Morales, Director de Os Meus Livros)

Prémio Somerset Maugham, Primeiro Amor, Últimos Ritos é uma colectânea de oito histórias onde o sexo, a depravação, os rituais de crescimento e de iniciação e a perda da inocência são os principais ingredientes (ui, ui, digo eu, a Idónea). Os protagonistas são pessoas sós de todas as idades que têm em comum a procura da satisfação por vias invulgares.
Com uma originalidade que a crítica se apressou a louvar, Ian McEwan parece observar tudo sem que nada o surpreenda. O estilo é provocador, mordaz, belo, às vezes hilariante. A comédia, a beleza, o humor e o macabro emergem com a mesma energia do fascínio de uma escrita repleta de imagens que, tão depressa assustadoras como sensuais, ficam para sempre na memória.

     

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Por exemplo:

Dou 8 euritos pelo Código da Vinci e o meu e.mail é maneljoaquim@gmail.com